A minha (sua, de cada um, nossa) condição de possibilidade de existência pressupõe a existência do outro?
Ou: viveríamos, existiríamos e persistiríamos sozinhos, completamente isolados e independentes de outrem?
Digo: o fato da racionalidade exige e determina NECESSARIAMENTE o eu dependente de outro. Mas isso é algo que ainda precisamos comprovar.
Por hora, perguntamos: por que quando estamos felizes sorrimos?
Essa "expressão" é para o outro. E o sorrir também é motivado pelo outro.
Vem DO OUTRO e é PARA O OUTRO.
Podemos concluir que o sorrir não é nosso: é do outro. É uma manifestação corporal e sentimental que começa e termina no outro.
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